Quarto de Moritz

quando me acariciou não contive um gemido e trinquei o lábio com força para parar.
Logo senti-me cortar, com gosto de sangue a boca, mas ignorei, costumava me cortar por ser
desastrada.
levantei um pouco o rabo o ajudando a tirar meus calções

Eu tirei-lhe os calçoes e beijei-a sentindo o gosto do seu sangue nos meus lábios e ficando um pouco descontrolado com aquele gosto tão tentador. Depois fui tirando as minhas calças e puxando a sua mão para o meu peito, sentir o seu toque.
- Não precisas de te morder a ti mesma, não está mais ninguém em casa. - disse-lhe ao ouvido e mordisquei a orelha.

correspondi seu beijo que se tornara algo selvagem por momentos mas logo cessara quando ele foi tirar suas calças.
Logo voltou pra mim e murmurou em meu ouvido fazendo cócegas...
- Hmm...bom saber - disse e virei-o na cama ficando por cima, beijando-o

Eu sorri-lhe num tom provocador.
- Para uma virgem andas a aprender umas coisas.

- Ser virgem não quer lá dizer que eu seja bobinha amor... - beijei-o e me dei conta do que o havia chamado...

Eu voltei a sorrir-lhe, mas desta vez numa nota de carinho e acariciei-lhe novamente os peitos, puxando-a apra mim e beijando-lhe os lábios e o pescoço.

deixei que me beijasse soltando leves gemidinhos com todos os seus carinhos.
Correspondi seu beijo, passando a mão pelo seu peito.
Experimentei passar as unhas em seu peito

Eu gemi de prazer e ficava cada vezz mais descontrolado, precisava de a possuir.

Passei a lingua em seus lábios, e logo senti as presas dele descer, assustei-me primeiro, mas depois
achei divertido.
Passei a língua em uma delas, rasgando-a e beijando-o, querendo dar-lhe prazer...meu sangue não devia ser muito ruim

Eu voltei as posições e desfiz-me do resto das nossas roupas, entrando nela. As minhas presas estavam vissiveis e sentia o seu sangue na minha boca, mas não chegava.
- Posso-te morder?

Quando entrara em mim soltei um gritinho de dor...respirando fundo... Não ia dar-me por fraca...
Aquilo incomodava-me um bocado...relaxa...relaxa Jade...
Assenti com a cabeça sobre o que ele perguntara com medo da voz falhar

Eu senti um pouco que aquilo lhe estava a doer, mas não consegui deixar de sentir prazer no acto.
Controla-te Moritz.
- Queres que pare? - Perguntei antes de a morder, mas a beijar-lhe o pescoço e a desferir pequenos golpes com suavidade.

- Não... - disse ainda doendo um bocado mas aos poucos sentindo algo entre a dor...algo realmente bom...
Beijei-lhe tentando abafar meus gemidos , entregando-me completamente a ele

Eu continuei com o acto e depois mordi-lhe o pescolo e senti o seu sangue explodir na minha boca num msito doce e avasaladoramente exótico.

estava a ficar bem melhor aquilo, agora gemia de prazer, sentindo só um encomodo lá em baixo, mas meu corpo todo dava sinal de prazer...
Ele mordeu-me enfim e deixei...Parecia que qualquer coisa ficava bom nessas horas!

Eu mordi-a e bebia cada vez mais dela, sentindoa sua textura na lingua e cada parte do seu corpo de encontro ao meu. Eu não queria parar de beber, mas ela podia ficar fraca e deixei o seu pescoço, olhando-a nos olhos e sentindo o seu prazer e o meu brootarem até atingirem o máximo.

Senti-me um bocado fraca e logo um prazer imenso explodir dentro de mim, e dele pelo que parecia.
Soltei um gemido baixinho com a respiração alterada

Uns minutos depois, paramos e deitamo-nos simplesmente a tentar regular a nossa respiração, quer dizer, mais ela que eu. Aquele tinnha sido um momento único, voltei a olha-la e curei as marcas no seu pescoço.

olhei-o um pouco envergonhada com aquela situação...
Cobri-nos, vendo a cama suja de sangue, não sabia ao certo se vinha do meu corpo, ou
da mordida que ele fizera a pouco, não importava...
- Foi bom? - perguntei

- Sim, foi especial - Sorri-lhe e acariciei o seu rosto.

sorri e aproximei meu rosto do seu o beijando levemente..sim havia sio muito especial

- Para ti, como foi? - Perguntei curioso e ao mesmo tempo meigo.

- Um pouco dolorido - confessei, ainda me sentia um pouco dolorida - Mas bom...muito bom... - disse ficando rubra

- Não precisas de corar, querida, isso é normal. - Sorri-lhe. - Com o tempo fica ainda melhor.

sorri
- Vais ter que me mostrar que sim - provoquei e ri acariciando seu rosto